quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Em Marechal Thaumaturgo, rapaz de 23 anos, acusado de matar colega de 55 anos a tiro, se entrega a polícia e confessa o crime.

Segundo o Boletim de Ocorrência da Policia Militar, o crime aconteceu na noite de Domingo (02) onde após denuncia no dia 03 de Fevereiro, a Polícia Militar do IV Pelotão em Marechal Thaumaturgo foi ao local e constatou a veracidade dos fatos.
No dia 03 de Fevereiro de 2014, a polícia Militar encontrou um homem morto de baixo de um mosquiteiro, despido com a cueca vestida em uma das pernas, em um colchão com um tiro de espingarda na nuca.
O crime aconteceu na Comunidade Pedreira, na margem de um lago, 00h30min de canoa abaixo do porto de Marechal Thaumaturgo.
No dia 4 de Fevereiro de 2014, o principal acusado Francisco Hélio Pereira Oliveira (23) se entregou a Policia Militar em frente ao posto policial e confessou o crime.
Segundo á Policia Militar Francisco Hélio Pereira Oliveira (Neguim) confessou o crime dizendo ter atirado em seu “colega” Jeferson Jezoino da Silva de 55 anos (Cabocão) após se acordar com seu “colega” abusando-o sexualmente, com seu instrumento sexual ereto penetrando em seu órgão de utilidade fisiológica.
Neguim contou à polícia que conseguiu se soltar com dificuldade pegou a espingarda e atirou na nuca do seu “colega” Cabocão.
Jeferson Jezoino da Silva de 55 anos (Cabocão), após passar por avaliação medica,foi sepultado no cemitério de Marechal Thaumaturgo na tarde do dia 03 de Fevereiro de 2014 e Francisco Hélio Pereira Oliveira de 23 anos (Neguim) está previsto ser encaminhado sob a guarda da Polícia Militar para o município de Cruzeiro do Sul neste dia 05 de Fevereiro.

De acordo com informações de populares, Jeferson Jezoino da Silva de 55 anos popularizado por Cabocão e Francisco Hélio Pereira Oliveira de 23 anos popularizado por Neguim, moravam na margem de um lago conhecido por Lago da Pedreira e trabalhavam na produção de carvão vegetal. De acordo com relatos dos integrantes da Polícia Militar, a dupla de “amigos” dormia sob a proteção de um único mosquiteiro (cortinado) onde tinha uma rede atada e um colchão em péssimas condições de uso e Neguim contou à polícia que dormia no colchão e Cabocão dormia na rede.

Donicélio Nunes. 

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